domingo, 31 de julho de 2011
Poetando com Carlinhos do Bento: FUGA
Poetando com Carlinhos do Bento: FUGA: "Não duvide da intensidade de meus sentimentos Pois em nenhum momento te esqueci É que estou meio perdido...confuso Acho que foi por isso ..."
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Com sua licença
Com licença poesia,
Ao escritor e poeta,
Com as palavras que saudou,
Aqueles que me inventou,
Que me acompanha ,
Nas veredas das palavras,
Essas que se juntou,
No labirinto das letras,
Que uma saida encontrou,
No grupo poematize-se,
Onde só tem doutor,
Cirurgião inventou,
Que sai emendando letrinha,
Costurando umas rendinhas,
E bordando o amor,
Hoje dia do escritor,
As palavras me agradou,
Mas de mim se afastou,
Ficaranm detro de mim,
Escondidas e se abafou,
Eu queria imitar um poeta,
Que sempre me enfeitiçou,
Mas , ela a palavra,
Não me explica ,
De onde sai tanto amor,
Nem o caminho,
Para ser um escritor,
Nas escrituras deste papel incolor,
Ruminando sonhos,
Na tela que me pautou,
Vou pedir a Jesus Cristo,
Para guardar os poetas,
Na tela do céu onde for,
Trazer de lá as palavras
Que pode me ajudar,
Decifrar para mim o poeta,
Que as palavras criou.
Que me levou a loucura,
Que de mim não se afastou,
Que marcou a minha vida,
Badalando como sino,
Que na igreja tocou,
Anunciando um sonho,
Que um dia se apossou,
Desse terreno baldio,
Cheio de metro quadrado,
Onde a poesia aportou,
Sorrindo como criança,
Chorando como uma flor,
No dia que orvalhou,
Descalso meus pés molhou,
Nesse dia a poesia,
Me disse aqui estou.
Hoje dia do escritor,
Esse dia consagrou,
A palavra ao seu criador.
Parabéns ao escritor.
Ao escritor e poeta,
Com as palavras que saudou,
Aqueles que me inventou,
Que me acompanha ,
Nas veredas das palavras,
Essas que se juntou,
No labirinto das letras,
Que uma saida encontrou,
No grupo poematize-se,
Onde só tem doutor,
Cirurgião inventou,
Que sai emendando letrinha,
Costurando umas rendinhas,
E bordando o amor,
Hoje dia do escritor,
As palavras me agradou,
Mas de mim se afastou,
Ficaranm detro de mim,
Escondidas e se abafou,
Eu queria imitar um poeta,
Que sempre me enfeitiçou,
Mas , ela a palavra,
Não me explica ,
De onde sai tanto amor,
Nem o caminho,
Para ser um escritor,
Nas escrituras deste papel incolor,
Ruminando sonhos,
Na tela que me pautou,
Vou pedir a Jesus Cristo,
Para guardar os poetas,
Na tela do céu onde for,
Trazer de lá as palavras
Que pode me ajudar,
Decifrar para mim o poeta,
Que as palavras criou.
Que me levou a loucura,
Que de mim não se afastou,
Que marcou a minha vida,
Badalando como sino,
Que na igreja tocou,
Anunciando um sonho,
Que um dia se apossou,
Desse terreno baldio,
Cheio de metro quadrado,
Onde a poesia aportou,
Sorrindo como criança,
Chorando como uma flor,
No dia que orvalhou,
Descalso meus pés molhou,
Nesse dia a poesia,
Me disse aqui estou.
Hoje dia do escritor,
Esse dia consagrou,
A palavra ao seu criador.
Parabéns ao escritor.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Um jeito de querer
Em noites de luar,
Fico só a pesquisar,
Lembrando das poesias,
Que via no riacho a passear,
Olhando passarinho cantar,
Os galhos se revoltar.
As folhas chiar, chiar...
Já imaginava,
Que ia te encontrar,
Só não sabia onde,
Mas ia te procurar,
Por que assim me dizia,
As aguas que via passar,
Escorrendo toda faceira,
No riacho requebrando,
Como dançando bolero,
As vezes samba no terreiro,
As vezes muito ligeiro,
As vezes lenta,
Nas curvas a me esperar...
Atravessando barreiras,
Fazendo a alma vibrar,
Cheias de onda,
Uma poesia parecia rimar,
Eu esperava seus olhos,
Brilhando a me olhar,
O coraçao se agitando,
Toc...toc
Aguas brancas meu luar,
Continuo no riacho,
Olhando a lua passar,
Te esperando poesia,
Para ver a vida rimar.
.
Fico só a pesquisar,
Lembrando das poesias,
Que via no riacho a passear,
Olhando passarinho cantar,
Os galhos se revoltar.
As folhas chiar, chiar...
Já imaginava,
Que ia te encontrar,
Só não sabia onde,
Mas ia te procurar,
Por que assim me dizia,
As aguas que via passar,
Escorrendo toda faceira,
No riacho requebrando,
Como dançando bolero,
As vezes samba no terreiro,
As vezes muito ligeiro,
As vezes lenta,
Nas curvas a me esperar...
Atravessando barreiras,
Fazendo a alma vibrar,
Cheias de onda,
Uma poesia parecia rimar,
Eu esperava seus olhos,
Brilhando a me olhar,
O coraçao se agitando,
Toc...toc
Aguas brancas meu luar,
Continuo no riacho,
Olhando a lua passar,
Te esperando poesia,
Para ver a vida rimar.
.
Inquieta
Ascendeu uma fogueira,
Feita de brasa e carvão,
Suas brasas me queimava,
Feito fogo de vulcão,
As labaredas do fogo,
Espalhou a ilusão,
Eu fiqui toda avermelhada,
Com o fogo desta paixão .
Feita de brasa e carvão,
Suas brasas me queimava,
Feito fogo de vulcão,
As labaredas do fogo,
Espalhou a ilusão,
Eu fiqui toda avermelhada,
Com o fogo desta paixão .
terça-feira, 19 de julho de 2011
AUTO RETRATO
AUTO RETRATO
No retrato que pra ti faço,
Tem traços que te traço,
Me envolvendo nun abraço,
... Um abraço overmundo,
As vezes te pinto desnudo,
As vezes entrando no teu mundo,
Mas...nem tudo que é luz reluz,
As vezez te vejo sizudo,
Nunca timido nem mudo,
Sempre te pinto assim,
Numa tela bem singela,
Com tinta quase amarela,
Os olhos de criança bela,
As vezes pinto como lembrança,
Lembrança do que nem existe,
Te pinto delineando um mundo,
Como sendo o outro mundo,
Um mundo que tem lá dentro,
Com sorriso virtuoso,
Rriscando o caminho do belo,
Um sorriso Mona Lisa,
Feito com muita emoção,
Por uma pintora tagarela,
Que pinta numa janela,
Sem tirar nem a tramela,
Imagine a ousadia dela,
Acertar os detalhes da fera,
Com este rosto que se revela,
Como inistir nesta tela!?
No retrato que pra ti faço,
Tem traços que te traço,
Me envolvendo nun abraço,
... Um abraço overmundo,
As vezes te pinto desnudo,
As vezes entrando no teu mundo,
Mas...nem tudo que é luz reluz,
As vezez te vejo sizudo,
Nunca timido nem mudo,
Sempre te pinto assim,
Numa tela bem singela,
Com tinta quase amarela,
Os olhos de criança bela,
As vezes pinto como lembrança,
Lembrança do que nem existe,
Te pinto delineando um mundo,
Como sendo o outro mundo,
Um mundo que tem lá dentro,
Com sorriso virtuoso,
Rriscando o caminho do belo,
Um sorriso Mona Lisa,
Feito com muita emoção,
Por uma pintora tagarela,
Que pinta numa janela,
Sem tirar nem a tramela,
Imagine a ousadia dela,
Acertar os detalhes da fera,
Com este rosto que se revela,
Como inistir nesta tela!?
Delirius
Viajei no seu corpo,
Pousei no seu porto,
Sonhei com seu beijo,
Acordei vendo estrela,
Onde não tinha,
Olhava seu olho,
Mas tu não me via,
Sentia na pele,
O amor que não vinha,
Curtia no teu rosto,
Aquele detalhe,
Que só eu via,
Delirius de amor,
Você provocou,
Mas um dia amor...
Se não agendou,
Vá se agendando,
Que a festa acabou ,
A gora vamos viver ,
Este intenso calor
Que o.tempo nao esfriou.
Pousei no seu porto,
Sonhei com seu beijo,
Acordei vendo estrela,
Onde não tinha,
Olhava seu olho,
Mas tu não me via,
Sentia na pele,
O amor que não vinha,
Curtia no teu rosto,
Aquele detalhe,
Que só eu via,
Delirius de amor,
Você provocou,
Mas um dia amor...
Se não agendou,
Vá se agendando,
Que a festa acabou ,
A gora vamos viver ,
Este intenso calor
Que o.tempo nao esfriou.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
O a -caso
O acaso são momentos,
Que nos traz muita ilusão,
O acaso é solidão,
Traz tristeza,
Traz alegria,
Traz lembranças,
Traz muita imaginação,
Traz dores no coração,
O acaso faz encontros,
Refaz paixão,
O acaso faz o destino,
Traz novas explicação,
O acaso é uma cestinha,
Vazia sem intenção,
Cheia de surpresa,
Embrulhada com laço de fita,
Momentos de inspiração,
O acaso trouxe vc,
Me entregou seu coração,
O acaso é um presente divino,
Tem o sorriso de um menino,
O acaso???
Só da Vinci explica,
No sorriso sedutor,
Inocente e convidativo ,
Da sorridente Mona Liza.
Que nos traz muita ilusão,
O acaso é solidão,
Traz tristeza,
Traz alegria,
Traz lembranças,
Traz muita imaginação,
Traz dores no coração,
O acaso faz encontros,
Refaz paixão,
O acaso faz o destino,
Traz novas explicação,
O acaso é uma cestinha,
Vazia sem intenção,
Cheia de surpresa,
Embrulhada com laço de fita,
Momentos de inspiração,
O acaso trouxe vc,
Me entregou seu coração,
O acaso é um presente divino,
Tem o sorriso de um menino,
O acaso???
Só da Vinci explica,
No sorriso sedutor,
Inocente e convidativo ,
Da sorridente Mona Liza.
domingo, 17 de julho de 2011
Cumplicidade
Quando a palavra perde a força a imagem fala por ela!
Uma flor fala por mil palavras...
Nela confio ...
Sei que irá falar por mim,
Sem traição,
Ela é e serão meu pombo correio ,
Mensageiras da minha emoção,
Recados para amigos,
Abraço para meu amorzão,
Feitiço para seduzir,
O coração,
Que provocou atração,
Se infiltrou no meu coração,
Feito fogos de São João,
Cravou em mim emoção,
Planou-se feito flor em jardim,
Por isto que estas flores,
São cumplice emfim...
Uma flor fala por mil palavras...
Nela confio ...
Sei que irá falar por mim,
Sem traição,
Ela é e serão meu pombo correio ,
Mensageiras da minha emoção,
Recados para amigos,
Abraço para meu amorzão,
Feitiço para seduzir,
O coração,
Que provocou atração,
Se infiltrou no meu coração,
Feito fogos de São João,
Cravou em mim emoção,
Planou-se feito flor em jardim,
Por isto que estas flores,
São cumplice emfim...
Como passarinho
Nasci, alguém me libertou
Cortou o cordão umbilical,
Sou pasarinho peregrino,
Sou condor, sou beija-flor,
Sou ternura sou amor,
Sou paixão, ilusão sou o que sou...
No meu mundo tem voôs sem limites,
Sem fronteiras,
Sem rotas,
São as emoçoes na direção,
Delineando as trilhas do coraçao,
Podes me encontrar curtindo a brisa,
Olhando o sol nascer,
Num belo jardim,
Namorando e beijando uma linda flor,
Me deliciando com a seiva do amor,
Livre como se sente o beija-flor,
Podes me encontrar,
Atravessando fronteiras,
Cortando rios,
Atravessando pontes,
Desafiando a Montanha,
Vencendo minhas bareiras,
Transfigurando incertezas,
Seja onde for,
Sou livre sou beija flor,
Sou sencivel,
Sou feita de amor,
Sou passarinho,
Vou voar onde pousa meu amor.
Perseverante e livre,
Sou condor.
Beija-flor,
Sou Pasarinho,
Sou condor,
Sou liberdade,
Aguerrida,
Abro as portas ,
E as janelas,
Rtiro as tramelas,
E te deixo entrar.
Cortou o cordão umbilical,
Sou pasarinho peregrino,
Sou condor, sou beija-flor,
Sou ternura sou amor,
Sou paixão, ilusão sou o que sou...
No meu mundo tem voôs sem limites,
Sem fronteiras,
Sem rotas,
São as emoçoes na direção,
Delineando as trilhas do coraçao,
Podes me encontrar curtindo a brisa,
Olhando o sol nascer,
Num belo jardim,
Namorando e beijando uma linda flor,
Me deliciando com a seiva do amor,
Livre como se sente o beija-flor,
Podes me encontrar,
Atravessando fronteiras,
Cortando rios,
Atravessando pontes,
Desafiando a Montanha,
Vencendo minhas bareiras,
Transfigurando incertezas,
Seja onde for,
Sou livre sou beija flor,
Sou sencivel,
Sou feita de amor,
Sou passarinho,
Vou voar onde pousa meu amor.
Perseverante e livre,
Sou condor.
Beija-flor,
Sou Pasarinho,
Sou condor,
Sou liberdade,
Aguerrida,
Abro as portas ,
E as janelas,
Rtiro as tramelas,
E te deixo entrar.
Instantes
Tem algo nascendo,
Por dentro de mim,
Passei conferindo,
Não era jasmim,
Era uma linda rosa,
E um imenso jardim,
Com tapetes de rosas,
Na cor de marfim,
Borboletas voando,
Passaros cantando,
Chuva caindo,
Açude sangrando,
Rios transbordando,
Um fotografo clikando,
As cenas passando,
E eu fui ficando,
Era o tempo se refazendo,
Para uma espera,
Nascida e escrita,
Pensada revista,
Implicita,
Contida,
Vencida,
Ventilando a vida,
Brancas nuvens,
Vestida de véu,
Sozinha no céu,
Ora castelo,
Ora tapete esfarrapado ao leu,
Donas de varios castelos,
Celestial,
Bichinhos, Se desmanchando,
As nuvens andando,
E eu esperando...
Duvidando,
Um domingo frio,
Um dia indo e vindo?
Tua voz serenizada,
As lamentações do mar,
Do vento dos céus, das estrelas,
A tua voz presente,
Ausente...
Quero ver o que tem lá dentro.
Por dentro de mim,
Passei conferindo,
Não era jasmim,
Era uma linda rosa,
E um imenso jardim,
Com tapetes de rosas,
Na cor de marfim,
Borboletas voando,
Passaros cantando,
Chuva caindo,
Açude sangrando,
Rios transbordando,
Um fotografo clikando,
As cenas passando,
E eu fui ficando,
Era o tempo se refazendo,
Para uma espera,
Nascida e escrita,
Pensada revista,
Implicita,
Contida,
Vencida,
Ventilando a vida,
Brancas nuvens,
Vestida de véu,
Sozinha no céu,
Ora castelo,
Ora tapete esfarrapado ao leu,
Donas de varios castelos,
Celestial,
Bichinhos, Se desmanchando,
As nuvens andando,
E eu esperando...
Duvidando,
Um domingo frio,
Um dia indo e vindo?
Tua voz serenizada,
As lamentações do mar,
Do vento dos céus, das estrelas,
A tua voz presente,
Ausente...
Quero ver o que tem lá dentro.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Meu castelo
Visitei todo castelo,
Que por dentro era belo,
Andando devagarinho,
Fui me vendo na janela,
Ao olhar de outro angulo,
Não via teto nem aquarela,
Era um castelo sonhado,
Nem parede tinha nele,
Mas ele era tão lindo,
Que fiquei morando nele.
Que por dentro era belo,
Andando devagarinho,
Fui me vendo na janela,
Ao olhar de outro angulo,
Não via teto nem aquarela,
Era um castelo sonhado,
Nem parede tinha nele,
Mas ele era tão lindo,
Que fiquei morando nele.
No jogo da vida
A vida ...um jogo em alerta,
Como jogo de peteca,
A vida tem repeteco,
Não sei jogar nem peteca,
Mas valor o jogo tem,
O ciume é um joguinho,
Esse todo mundo tem,
Confesso que é show de bola,
O cimume feito em pitada,
Nos olhinhos de alguém,
É como jogar na areia,
Com a peteca na mão,
Jogar neste terreno,
Sem olhar adversário,
Aprimorando o reflexo,
Usando golpe de vista,
Pra descarga psicológica,
Derrubando as tensões,
Redobrando a atenção,
Pra ela não cair no chão ,
Fazer do ciume uma festa,
Jogar com a alegria,
Com a firmeza de um mestre,
Fazer dele bricadeira,
Jogar com as ferramenta,
Que o coração delibera,
Usar da habilidade,
Acertar no coração,
Da criatura mais bela.
Jogar com a liberdade,
Que a vida nos revela,
Mesmo que seja na tela.
Como jogo de peteca,
A vida tem repeteco,
Não sei jogar nem peteca,
Mas valor o jogo tem,
O ciume é um joguinho,
Esse todo mundo tem,
Confesso que é show de bola,
O cimume feito em pitada,
Nos olhinhos de alguém,
É como jogar na areia,
Com a peteca na mão,
Jogar neste terreno,
Sem olhar adversário,
Aprimorando o reflexo,
Usando golpe de vista,
Pra descarga psicológica,
Derrubando as tensões,
Redobrando a atenção,
Pra ela não cair no chão ,
Fazer do ciume uma festa,
Jogar com a alegria,
Com a firmeza de um mestre,
Fazer dele bricadeira,
Jogar com as ferramenta,
Que o coração delibera,
Usar da habilidade,
Acertar no coração,
Da criatura mais bela.
Jogar com a liberdade,
Que a vida nos revela,
Mesmo que seja na tela.
domingo, 10 de julho de 2011
Dono de mim
São tantos...
Loucos envaidecidos,
Apaixonados e sutil,
Tomam conta de mim,
Dominam todo meu ser,
Dizem o que não é pra dizer,
Eles falam por mim,
São tantos...
Saltam dos olhos como perolas,
Brilham como a luz do sol,
Derepente se escondem,
Andam por dentro de mim,
Viajam por muitos lugares,
São tantos...
Criam corpo e se espalham,
Mas continuam em mim,
Um governante da vida,
Que não me diz do amanhã,
Sao tantos...
Pensamentos, pensamentos,
Hoje me rendi a ti.
Loucos envaidecidos,
Apaixonados e sutil,
Tomam conta de mim,
Dominam todo meu ser,
Dizem o que não é pra dizer,
Eles falam por mim,
São tantos...
Saltam dos olhos como perolas,
Brilham como a luz do sol,
Derepente se escondem,
Andam por dentro de mim,
Viajam por muitos lugares,
São tantos...
Criam corpo e se espalham,
Mas continuam em mim,
Um governante da vida,
Que não me diz do amanhã,
Sao tantos...
Pensamentos, pensamentos,
Hoje me rendi a ti.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Mais um
Mais um dia,
Amanhã é outro dia,
E mais outro, mais outro,
Tudo igual , manhã e noite,
Sou consumida de dia e de noite,
Minhas esperanças me corroi,
As lembranças doi,
As alegrias me traz mas esperanças,
As fantasias me invadem,
As emoções me confortam,
E mais um dia , lá vem,
Todo dia é só mais um,
E eu na minha anormalidade sendo feliz,
Mais um dia , apenas mais um,
Um dia que traz o outro,
Como se um fosse o outro,
Apenas mais um,
E tudo acontece,
E nada se mexe,
Intenso, feito de neve,
Leve se remexe e mexe,
Apenas mais um dia,
Aparece e desaparece.
Amanhã é outro dia,
E mais outro, mais outro,
Tudo igual , manhã e noite,
Sou consumida de dia e de noite,
Minhas esperanças me corroi,
As lembranças doi,
As alegrias me traz mas esperanças,
As fantasias me invadem,
As emoções me confortam,
E mais um dia , lá vem,
Todo dia é só mais um,
E eu na minha anormalidade sendo feliz,
Mais um dia , apenas mais um,
Um dia que traz o outro,
Como se um fosse o outro,
Apenas mais um,
E tudo acontece,
E nada se mexe,
Intenso, feito de neve,
Leve se remexe e mexe,
Apenas mais um dia,
Aparece e desaparece.
domingo, 3 de julho de 2011
O espinho
Dai-nos senhor sabedoria,
Pra suportar meu pavor,
Minha trilha tem espinhos,
Furando meu calcanhar,
Mas já que são muitos,
Farei deles um tapete,
Para amaciar as pisadas,
E Livrar meus pés de furadas,
Viajei por muitas grutas,
Todas sei admirar,
Aprendi não me arranhar,
Nem garrancho atrapalhar,
Nem espinhos me espetar,
Sei como corta caminho,
Sei me defender de espinhada,
Admirar coroa de frade,
Comer fruto de cardeiro,
E aumentar minhas passadas.
As vezes incomoda as picadas,
Mas gosto de ser catucada,
Por isto que os espinhos,
Só serve para minhas risadas.
Acho linda na roseira,
As flores bem perfumadas,
Mas pra mim o seu sentido,
Fica escrito nos espinheiro.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
O outro mundo
O outro mundo é terra que ningém vê/ Mas quando olho pa vc/ Vejo terra sem querer/Há coisas imposivel de saber/ Outras é possivel entender/ Lá por dentro do seu ser/ Bem profundo tem douçura pra comer/ Matar fome de desejo, de alegria e de saber/ Encher o coração de prazer/ Da abençoada colheita do mundo que não se vê /Quem vai la no outro mundo / Volta trazendo ternura e vontade de viver/ Um baú cheio de amor/ e muito sonho pra tecer.
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