Em noites de luar,
Fico só a pesquisar,
Lembrando das poesias,
Que via no riacho a passear,
Olhando passarinho cantar,
Os galhos se revoltar.
As folhas chiar, chiar...
Já imaginava,
Que ia te encontrar,
Só não sabia onde,
Mas ia te procurar,
Por que assim me dizia,
As aguas que via passar,
Escorrendo toda faceira,
No riacho requebrando,
Como dançando bolero,
As vezes samba no terreiro,
As vezes muito ligeiro,
As vezes lenta,
Nas curvas a me esperar...
Atravessando barreiras,
Fazendo a alma vibrar,
Cheias de onda,
Uma poesia parecia rimar,
Eu esperava seus olhos,
Brilhando a me olhar,
O coraçao se agitando,
Toc...toc
Aguas brancas meu luar,
Continuo no riacho,
Olhando a lua passar,
Te esperando poesia,
Para ver a vida rimar.
.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Inquieta
Ascendeu uma fogueira,
Feita de brasa e carvão,
Suas brasas me queimava,
Feito fogo de vulcão,
As labaredas do fogo,
Espalhou a ilusão,
Eu fiqui toda avermelhada,
Com o fogo desta paixão .
Feita de brasa e carvão,
Suas brasas me queimava,
Feito fogo de vulcão,
As labaredas do fogo,
Espalhou a ilusão,
Eu fiqui toda avermelhada,
Com o fogo desta paixão .
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