No embalo desse amor,
O coração sentiu calor,
Com um lindo feito de Deus,
O mundo se presenteou,
É que nasceu uma flor,
Flor, que desabrochou,
Frondoso pé de amor,
Onde um ninho se formou,
Na raiz de um coração,
Que flui !!!
Com um perfume que exala poesia,
Parabéns hoje é seu dia.
Te abraço e te afago,
Aqui na minha cozinha,
Só não quero te perder,
No meio da fantasia.
Parabéns por este dia.
sábado, 31 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Pingos de amor.
Com pingos de amor,
Um poço brotou,
No chão de um coração,
Que transbordou,
E quase tudo evaporou,
Corria na pele como vapor,
Águas serenas que a lua trazia,
Doce, fina e transparente,
Pra matar a tua sede de poesia,
Com o mel que transborda na pele,
Doce fantasia,
Pingos de orvalho ,
Do calor dos olhos teus,
Cai em meu rio gotas de sonhos,
Que sai molhando a boca da saudade,
Intensos lábios que se curvam,
E respinga no chão do corpo,
As marcas de um fingidor,
Feita com um pingo de nada.
Marcas...marca um amor.
Um poço brotou,
No chão de um coração,
Que transbordou,
E quase tudo evaporou,
Corria na pele como vapor,
Águas serenas que a lua trazia,
Doce, fina e transparente,
Pra matar a tua sede de poesia,
Com o mel que transborda na pele,
Doce fantasia,
Pingos de orvalho ,
Do calor dos olhos teus,
Cai em meu rio gotas de sonhos,
Que sai molhando a boca da saudade,
Intensos lábios que se curvam,
E respinga no chão do corpo,
As marcas de um fingidor,
Feita com um pingo de nada.
Marcas...marca um amor.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Na sombra da laranjeira
Te vejo pelos olhos do mundo,
Vibrante e saliente,
Atrevido e radiante,
Raio do sol,
Eu vi teu nascimento,
Forte bela e resistente,
Meu poema, meu calor,
Na sombra da laranjeira,
Colhi as sementes do amor,
Onde baila o beija-flor,
Onde se esfria a vapor,
Amor que queima,
Dor que bate no peito e volta,
Dor que doí...
Por não te ver!
Vibrante e saliente,
Atrevido e radiante,
Raio do sol,
Eu vi teu nascimento,
Forte bela e resistente,
Meu poema, meu calor,
Na sombra da laranjeira,
Colhi as sementes do amor,
Onde baila o beija-flor,
Onde se esfria a vapor,
Amor que queima,
Dor que bate no peito e volta,
Dor que doí...
Por não te ver!
domingo, 18 de agosto de 2013
O zunido do chiado
Folhas se vão sem barulho,
E no chiado de uma,
Meus ouvidos te escuta,
Leve as folhas que se foi,
Me leve no seu ritmo,
Nessa ventania doce,
Que libera magia,
Ao passar soprando meus ouvidos,
E como não aprendi lhe controlar,
Vou continuar na espera,
Do zunido do te chiado.
E no chiado de uma,
Meus ouvidos te escuta,
Leve as folhas que se foi,
Me leve no seu ritmo,
Nessa ventania doce,
Que libera magia,
Ao passar soprando meus ouvidos,
E como não aprendi lhe controlar,
Vou continuar na espera,
Do zunido do te chiado.
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