Não sei o que aconteceu, fui remar em aguas profundas, mas na rasa afundei, era clara e naveguei , também avistei a barrenta e quase tudo enfrentei, mergulhei em alto mar, e foi la que me encontrei, mas de longe um barquinho, tinha um lenço e um aceno, foi isso que me conteu, voltei leve como uma pena , por lá avistei uma tenda, foi por causa dessa cena que ao porto fui sem venda, pensei : essa vai ser minha pena, nos meus olhos só tem uma prenda, seu sorriso! esse traga -me sem pena. Se guerreiro, ou dragão só sei que invade a cena, eu sempre muito serena, nunca esqueço do tema, o carinho e o poema que me traz de volta a tenda. EU pescadora, me entenda, não me rendo a este mar, o mar ficou pra remar, vou amar o mar e amar.