Quanto abri a janela , logo vi uma luz, uma luz que ascendia e brilhava, continuei seguindo e seguia, e a luz acescendia por dentro, ascendia mas forte, derepente não era uma lua, não era o sol, não era um asteroide, era um lampião, daqueles que iluminava o salão, luz do baile da minha terra, é só andar para traz e perguntar a memoria, ela registra e sabe direitinho, como é essa luz que não se apaga.
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