Na clausura da solidão
Escorre dos olhos uma lágrima
Escondida no coração.
Despediu-se do corpo um cristal
Que brilhava na dimensão
O anel que firmava
Laços de emoção.
Quebrou-se como vidro
Estilhaçando-se na parede dos sonhos
Como aalma cigana se foi
Levando consigo seu violão
E a música que acendia o fogo
Que encantava as rodas de lua cheia.
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